Economia da felicidade

Os países mais ricos tendem a ser mais felizes do que os países mais pobres (as observações estão alinhadas em torno de uma tendência ascendente), e as pessoas mais ricas dentro dos países tendem a ser mais felizes do que as pessoas mais pobres nos mesmos países (as setas estão consistentemente a apontar para nordeste).

A economia da felicidade é o estudo quantitativo e teórico da felicidade, e da evolução positiva ou negativa do bem-estar, da qualidade de vida, da satisfação de vida e de conceitos relacionados, normalmente combinando a economia com outros campos como a psicologia e a sociologia. Trata normalmente de indicadores relacionadas com a felicidade que devem ser maximizados em vez de riqueza, rendimento ou lucro. O campo tem crescido substancialmente desde o final do século XX, por exemplo com o desenvolvimento de métodos, pesquisas e índices para medir a felicidade e conceitos correlacionados.[1] As suas conclusões têm sido descritas como um desafio para os economistas.[2]

  1. • Carol Graham, 2008. "Happiness, economics of," The New Palgrave Dictionary of Economics, 2ª Edição. Resumo:[1] Pre-publicação copy.
      • Carol Graham, 2005. "The Economics of Happiness: Insights on Globalization from a Novel Approach," World Economics, 6(3), pp. 41-58 (indicado como tendo sido adaptado de fonte anterior).
      • David G. Blanchflower, 2008. "Happiness Economics," NBER Reporter Online, (2), pp. 7-10. Notas do Resumo [2]
  2. Richard Layard, 2006. "Happiness and Public Policy: A Challenge to the Profession," Economic Journal, 116 (510), Conference Papers, pp. C24-C33.

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